Em
algumas partes, o cemitério mostra o estado de abandono.
Uma parte de osso humano junto
de uma garrafa PET (FOTO: Eduardo Pires)
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A cidade de Poá, localizada na
Grande São Paulo, tem mais de 115 mil habitantes, segundo pesquisa feito pelo
IBGE, em 2017.
Na década de 60 e 70, a cidade
tinha cara de munício interiorano. Mas o tempo passou, com a pouca distância
até a capital paulista (30 km) e o comércio chegando na cidade, Poá ganhou
estados de cidade “grande”.
A Criminalidade de diversos
tipos, vandalismos e a falta de segurança invadiram a cidade Os munícipes
ficarem atentos à sua segurança como circuito de segurança nas casas e comércios,
aumentar os muros e até colocar seguranças particulares em algumas ruas.
Mas é aqueles que já morreram?
Será que eles se livraram dos maus hábitos dos seres humanos que estão na
Terra?
A resposta é simples, não!
O Cemitério Municipal de Poá,
localizado no bairro Água Vermelha, está sofrendo vandalismo no ossário e em alguns
túmulos. No prédio onde guarda boa parte dos ossos daqueles que já foram, está
completamente em estado de deterioração e abandono. Infiltração de água,
grafites, pichações e garrafas de cervejas ilustram como está o local.
Alguns ossos estão expostos
para qualquer pessoa ver. Outras gavetas do ossário estão com garrafas pet,
papéis e bitucas de cigarros acabam se misturando aos restos mortais.
Túmulos com tampas quebradas e ossos aparecendo, neste caso os restos mortais parecem ser de um animal, não dá para identificar de qual espécie são os ossos. Vegetação crescendo em cima dos túmulos, não sabendo onde estão sepultados os corpos e latas de cervejas espalhadas pelo cemitério. Esse é o cenário do Cemitério de Poá, o principal da cidade.
Pedaços do forro
no chão (FOTO: Eduardo Pires)
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Pichações estão
presentes no ossário (FOTO: Eduardo Pires)
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Uma parte de osso
humano junto de uma garrafa PET (FOTO: Eduardo Pires)
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Partes de ossos que parecem ser de algum animal (FOTO: Eduardo Pires)
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